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sábado, 30 de março de 2013

Manifestações contra Marco Feliciano envolvem funcionários públicos que, em vez de trabalharem, passam horas fazendo tumulto contra o deputado evangélico



Manifestações contra Marco Feliciano envolvem funcionários públicos que, em vez de trabalharem, passam horas fazendo tumulto contra o deputado evangélico

Assessores parlamentares do PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora terminam em violência

Gabriel Castrode Brasília
Nas últimas quatro semanas, a presença do deputado Marco Feliciano, do PSC, no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem provocado protestos de militantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), insuflados por parlamentares do PSOL e do PT. Nesta quarta-feira, durante o tumulto que terminou com uma pessoa detida pela Polícia Legislativa, um detalhe chamou a atenção: os crachás de funcionários da Câmara – alguns à mostra, outros escondidos – pendurados no pescoço dos manifestantes. Misturados ao grupo que tem promovido os protestos, são funcionários de gabinetes da Câmara, pagos com dinheiro público, em horário de expediente de trabalho.
Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano  (Gabriel Castro)
Algumas caras são recorrentes nesses atos. Uma delas é Rodrigo Cademartori, conhecido como Rodrigo "Pilha", assessor da deputada Érica Kokay (PT-DF). Liga do ao PT, ele saltou direto do movimento estudantil para um confortável cargo de confiança - primeiramente na Câmara Legislativa do Distrito Federal, depois na Câmara dos Deputados. Para quebrar a monotonia do serviço público, ele costuma participar de protestos no horário de expediente. O rapaz, velho conhecido da segurança da Câmara, foi um dos baderneiros que tentaram calar a blogueira Yoani Sánchez aos berros, quando a cubana visitou o Congresso em fevereiro. Rodrigo "Pilha" recebe mensalmente cerca de 4 200 reais.
Tiago Oliveira, assessor do PV, também resolveu usar o tempo de trabalho para protestar contra Feliciano. "Hoje não tenho nada na agenda", disse ele, candidamente, ao site de VEJA nesta quarta-feira. Sem esconder que usa o horário de trabalho para fazer militância, o assessor até aceita posar para foto. Ironicamente, o patrão de Tiago, o líder do PV, Sarney Filho (PV-MA), indicou um pastor evangélico para a comissão: Henrique Afo nso (PV-AC), que ajudou a eleger Feliciano.
Os comissionados do PSOL são mais discretos: dão suporte aos manifestantes sem repetir as palavras de ordem gritadas pelos corredores da Câmara. Um deles, identificado como Alexandre, é assessor da liderança do partido na Câmara. Na última quarta, ele orientava os manifestantes sobre o melhor roteiro a ser percorrido dentro do Congresso. Indagado pelo site de VEJA, Alexandre disse apenas que estava lá para impedir abusos.
Outra assessora, apontada pelo próprio Alexandre como funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), também auxilia os militantes — alguns deles, filiados ao PSOL. Também havia representantes do PSTU no movimento contrário a Feliciano. E nem sempre os representantes dos partidos envolvidos nos protestos se entendem: na última manifestação, quando uma manifestante ligada ao PSTU lançou críticas à presidente Dilma Rousseff, Rodrigo Cademartori, ou "Pilha", reagiu e chamou a jovem de "aparelhista" — seja lá o que isso significar.
O grupo de parlamentares de siglas de esquerda e militantes dos movimentos LGBT acusam o pastor de ter dado declarações racistas e homofóbicas. Desde então, Feliciano tem enfrentado transtornos nos corredores do Congresso, anda escoltado por seguranças e tem sido impedido de comandar as atividades da comissão. Ele também virou alvo de ataques nas redes sociais.
Pastor da Igreja Assembleia de Deus e deputado federal de primeiro mandato, Marco Feliciano enfrenta a resistência de partidos de esquerda que tradicionalmente reivindicam o comando da comissão, mas abriram mão do posto neste ano e agora não aceitam a indicação de um pastor evangélico para a cadeira. No caso do PT, o partido não pleiteou a presidência do colegiado para ter o direito de chefiar comissões consideradas mais nobres, como a de Constituição e Justiça (CCJ), que abriga os mensaleiros José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP), ambos condenados pela Justiça. Ou seja, pelo acordo fechado previamente entre os partidos, a presidência da Comissão de Direitos Humanos é cota da bancada do PSC e cabe ao partido escolher seu representante, o que torna a indicação de Feliciano legítima.
Violência — Nesta quarta-feira, depois que Feliciano mudou o local da reunião e manteve os manifestantes do lado de fora, eles resolveram ir até o gabinete do deputado. Impedidos por seguranças, que formavam uma barreira em um corredor do anexo 4, os militantes tomaram a iniciativa; em vantagem numérica, deram empurrões nos funcionários da Câmara e geraram um grande tumulto. Um jovem foi detido: Allysson Prata, que é funcionário da Administração Regional de Ceilândia, uma espécie de subprefeitura mantida pelo governo do petista Agnelo Queiroz no Distrito Federal.
Prata é ligado à deputada distrital Luzia de Paula (PEN). Presença constante nos protestos contra Feliciano, o jovem chegou a ser detido pela Polícia Legislativa quando tentava invadir o gabinete de Marco Feliciano nesta quarta-feira. Allysson usa sua página no Facebook para convocar os militantes de esquerda para os protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos. Não se sabe em que momento ele bate ponto no trabalho.
Não só os funcionários do Legislativo fogem do trabalho para aderir à mi litância: Jandiara Machado é funcionária do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde o expediente ocorre só durante a tarde. Mas, por volta das 15h desta quarta, ela estava na Câmara dos Deputados para protestar contra Feliciano. E se justificou: "Depois eu faço reposição de horário". Até agora, os militantes profissionais não anunciaram nenhum protesto contra funcionários públicos que se ausentam das funções durante o horário de trabalho.
Fonte: Revista Veja

segunda-feira, 25 de março de 2013

Missionário católico Anderson Reis denuncia tirania GAY


DENÚNCIA SÉRIA...OUÇAM O VÍDEO: "Denunciando a Ditadura"
Sob a bandeira da ONU, com pretexto de combater a homofobia, o Movimento Homossexual se articula para impor a todos os países do mundo a "ACEITAÇÃO DO HOMOSSEXUALISMO" e a criminalização do PENSAMENTO CONTRÁRIO A ELE.


O Papa Leão XIII disse: "A audácia dos maus se alimenta da covardia e da OMISSÃO dos bons". 

http://www.youtube.com/watch?v=piSesddFyyc 

Foi citado neste vídeo que "na Revista Comunity News", por Michael Swift, em 1977, que "TODAS AS IGREJAS QUE NOS CONDENAM SERÃO FECHADAS.
Finalmente, queremos apagar muitas passagens de suas Escrituras, e Reescrever outras, eliminando o tratamento preferencial dado ao casamento e usando palavras que permitirão que as passagens sejam interpretadas de acordo com os interesses homossexuais".
O artigo 208 diz: "Escarnecer de alguém públicamente por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar públicamente ato ou objeto de culto religioso, pena: detenção de 1(um) mes a 1(um) ano, ou multa". Insultaram-nos tantas vezes e não fizeram nada. Não foram detidos. Quem é intolerante?
 

300 mil franceses protestam em Paris contra o casamento gay



PROTESTO EM PARIS CONTRA O CASAMENTO GAY

Yoan Valat/Ef















Das Agências de Notícias
Uma multidão invadiu as ruas de Paris na tarde deste domingo para protestar contra
casamento entre homossexuais, em uma última mobilização antes da adoção definitiva do
 projeto de lei que 
legaliza a união e adoção por casais do mesmo sexo.
Milhares de pessoas, entre as quais muitas famílias, se reuniram em frente ao Arco de
 Triunfo, ao longo de um trecho de 5 km. Organizadores do ato estimaram cerca de 1,4
 milhão de presentes. Já a polícia calculou cerca de 300 mil pessoas.
Em um palanque, o deputado da UMP (União para um Movimento Popular), principal
 partido de direita, Henri Guaino, que havia convocado os manifestantes a "censurarem"
 o governo "nas ruas", declarou aos participantes: "Em 13 de janeiro vocês eram um milhão.
 Vocês são muito mais hoje".
A última manifestação de opositores ao casamento gay reuniu em 13 de janeiro 340.000 
pessoas,
 de acordo com a polícia, e quase um milhão, segundo os organizadores.
A polícia de Paris informou que "os números definitivos serão comunicados no início da
 semana".
Os organizadores esperam desta vez uma "melhor visibilidade" do "número de participantes"
 e um "efeito de massa".
A polícia usou gás lacrimogêneo para barrar manifestantes que tentavam invadi o
 Champs-Elysées em um perímetro interditado aos organizadores da manifestação."Entre
 100 e 200 pessoas tentaram forçar uma 
barreira policial para entrar nos Champs-Elysées", explicou um porta-voz da polícia.
O presidente da UMP, Jean-François Copé, presente na manifestação, pediu que "François
 Hollande preste contas" após famílias terem sido vítimas de gás lacrimogêneo.
Líderes da Frente Nacional (extrema-direita) também estavam presentes.
Telões foram instalados do Arco da Defesa até o Arco do Triunfo. Faixas foram penduradas
 nas varandas: "Não toquem em minha filiação", "Queremos emprego, não casamento gay".
VALORES
"Não desistiremos", assegurou Marie, 30 anos. "Viemos defender o fato de que a família 
composta por um pai e uma mãe é o melhor para as crianças", ressaltou.
Durante uma breve entrevista, Frigide Barjot, uma das principais organizadoras do evento, 
exortou o presidente Hollande a se concentrar mais nos problemas econômicos do país em 
vez das famílias: "Queremos que o presidente cuide da economia e deixe a família em paz"
, declarou.
Os opositores querem pedir a Hollande que retire o texto para ser submetido a um referendo.
Segundo eles, este projeto, que possibilita o casamento e a adoção por casais do mesmo
 sexo, "perturba totalmente a sociedade, negando o parentesco e a filiação natural" e isso
 teria "consequências econômicas, sociais e étnicas incalculáveis".


Fonte: FOLHA UOL.COM




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