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sábado, 17 de julho de 2010

A morte ...

(Romanos. 8: 38-39) - Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

A morte é um desafio intransponível, no sentido de que não temos como evitár, nem há nada que o ser humano possa fazer em relação a ela.
Qualquer vitória  sobre a morte é balela, é prolongar uma sentença que já está decretada.

A Deus cabe o poder de decidir quando morreremos, mas já está claro na Palavra que certamente uma vez morreremos.

Acontece que nem mesmo este obstáculo intransponível pode deter o Senhor Jesus Cristo.

Deixou de ser intransponível e passou a ser uma vitória daquele que é mais do que vencedor

A prova disso é que nem a morte pode nos separar do Pai, manifestado naquela vitória.
O medo da morte é para os perdidos.

Aquele que tem sua eternidade garantida pelo penhor do Senhor Jesus Cristo através do Seu Espírito Santo, não precisa temer a morte, pois ela apenas findará esta existência limitada e cheia de dores.

O que nos espera depois ,só Deus sabe, mas o amor dEle estará lá, porque a morte não pode nos separar dele.

Eu durmo muito mais tranqüilo ao entender que mesmo que eu não acorde, estarei desfrutando do amor de Deus, manifestado desde já nesta vida por Cristo Jesus.

Eu vivo cada dia um pouco mais tranqüilo por saber que do lado de lá (da morte) está alguma coisa que não sei exatamente como é, mas conto com o amor de Deus.
Eu sou mais feliz ao saber que a morte não me separa deste  imenso amor.

Eu te desafio, meu irmão, a entender que a morte não vai te vencer no que se refere ao amor de Deus. E seja feliz com isso.

Nossa oração: Pai, eu sinto Teu amor, vivo com ele, e me realizo nele.
Dá-me segurança nele, e ensina-me a proclamá-lo.


















terça-feira, 13 de julho de 2010

É TERRÍVEL !



Ivan IV foi o primeiro Cezar de toda a Rússia.
Ele era um homem tão cruel que o chamaram "Ivan, O Terrível”.
Ele teve 7 esposas e maltratou a todas elas.
Ele era imoral e violento.
Ele costumava lançar animais dos muros do Kremlin só para assistir suas mortes.

Mas quando ele faleceu em 1584, historiadores registram que ele teve a cabeça raspada

e foi enterrado com vestes de monge, esperando que Deus pensasse que Ivan, o Terrível fosse um monge e permitisse sua entrada no Céu.

Até que ponto somos capazes de mostrar aos outros aquilo que não somos?

Quantos tipos de máscaras utilizamos nos ambientes em que vivemos?

Nos vestimos e agimos dentro da igreja de uma maneira, e fora da igreja como nos vestimos e agimos?
Somos sempre a mesma pessoa, em casa, no trabalho e na igreja ou, dependendo da situação, assumimos personalidades diferentes, tentando tirar proveito de cada circunstância?

Quem é você afinal das contas:.....O que se apresenta dentro da Igreja, ou aquele que se apresenta fora dela?

Quando agimos dessa forma, podemos enganar a todos que estão  em nossa  volta, mas, com toda certeza, jamais conseguiremos enganar ao Deus Todo Poderoso, que tudo sabe e nos conhece perfeitamente.

Podemos ser bons atores, mas, ao final, veremos que toda a nossa arte e disfarce de nada serviram quando nos apresentarmos diante do trono do Senhor.

Como Deus tem nos visto?

Como uma pessoa perfeita e sem falhas, como a dizer-Lhe que de nada necessita e que Ele é totalmente dispensável ou como alguém que precisa de misericórdia e que O busca para pedir perdão pelos pecados e confessar que D"Ele depende para tudo que faz em todos os momentos?

Será que você, igual ao Ivan, o Terrível, pensa entrar no Céu disfarçado?

(Lucas. 13: 25-27) - Quando o dono da casa se tiver levantado e cerrado a porta, e vós começardes, de fora, a bater à porta, dizendo: Senhor, abre-nos; e ele vos responder: Não sei donde vós sois; então começareis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste nas nossas ruas; e ele vos responderá: Não sei donde sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais a iniqüidade.