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quinta-feira, 9 de junho de 2011

FAMILIAS SOB ATAQUE

A família sob ataque
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Por Rev. Hernandes Dias Lopes
A família brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.

1. A mídia televisiva. A televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais imorais do mundo. Talvez nunhum fenômeno exerça mais influência sobre a família brasileira do que as telenovelas da Rede Globo. O argumento usado para essa prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima a relação homoafetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).

2. A suprema corte. A suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, legitimou os direitos da relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto, redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma, julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.

3. O ministério da educação. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não é esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos. Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência, nestes últimos dias, a presidente mandou suspender o referido kit.

4. O congresso nacional. Está na pauta do congresso nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a constituição federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que, considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro. Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Terapias Alternativas para a Homossexualidade

O Sindicato dos Médicos Católicos (UCP) está oferecendo em seu site “Terapias Alternativas para a Homossexualidade”, que na realidade é apenas homeopatia. A LSVD, organização que defende os direitos da comunidade LGTB, classificou a atitude de “insulto” e “atrevimento”, que demostram “falta de respeito para com os homossexuais e bissexuais.” Lembram ainda que desde 1993 a Organização Mundial de Saúde não classifica mais a homossexualidade como doença. A associação médica e religiosa , que se autodenomina “a voz da comunidade médica alemã”, afirma em seu site que, embora “a homossexualidade não seja doença”, uma série de tratamentos estão disponíveis para controlar essa “inclinação”. Entre as possibilidades, incluem-se “os tratamentos homeopáticos… com diluições, por exemplo, da chamada platina”, a “psicoterapia” e o “aconselhamento espiritual”.
“Conhecemos um certo número de pessoas com sentimentos homossexuais que sofrem muito e passam por um estado de emergência espiritual e psicológica”, declarou o líder da associação médica Gero Winkelmann. “Se alguém está infeliz, doente ou sente que precisa de socorro, precisa ter a oportunidade de encontrar opções de ajuda como nós.”
Winkelmann dirige uma clínica privada com ênfase em homeopatia na cidade de Unterhaching. Ele também explica que a base científica dos tratamentos oferecidos pela UCP inclui “literatura médico-psicoterápica, filosófica e teológica”, “pontos de vista minoritários de psicoterapeutas”, os “ensinamentos da Igreja Católica, as Sagradas Escrituras”, e os textos de Samuel Hahnemann [médico alemão considerado o pai da homeopatia moderna].
A porta-voz do LSVD Renate Rampf, rebate, afirmando: “Essas ofertas são perigosas… Eles usam as inseguranças de jovens homo ou bissexuais e seus pais… Tais ações terapêuticas são ‘risíveis e problemáticas’ porque podem ser desestabilizadoras… Todos os especialistas sérios concordam que a orientação sexual já é evidente na primeira infância”, acrescentou.
Winkelmann defende os tratamentos alternativos dizendo que as intenções da organização não são “ferir ou pressionar ninguém”, mas oferecer uma “posição e opinião médica” para os interessados.
O site da UCP apresenta o depoimento de um homem gay morador do sul da Alemanha que afirma ter se alegrado ao descobrir que a organização acredita ser possível “a mudança nas tendências homossexuais” e que encontrar um terapeuta para ajudá-lo nesse sentido foi difícil. “Infelizmente, a opinião generalizada dos psicoterapeutas é que a homossexualidade é inerente e inalterável”, escreve ele.
Mesmo que a UCP afirme não representar as políticas oficiais dos católicos, a Igreja Católica Alemã continua a lidar duramente em sua abordagem à homossexualidade, afastando sacerdotes que se assumem publicamente. Já os protestantes da Alemanha tendem a mostrar uma atitude mais liberal, inclusive ordenando sacerdotodes gays, embora a ala mais conservadora continue fazendo oposição às políticas pró-gay.
Em 2009, cerca de 30 pastores do estado de Renânia, escreveram uma carta aberta para condenar as declarações feitas por Alfred Buss, presidente da igreja do estado [luterana]. “A prática da homossexualidade não é consistente com a criação de Deus… Aqueles que desprezam a cura pelas terapias estão negando uma opção de tratamento para as pessoas ‘que sofrem com seus sentimentos homossexuais’, encerra a carta.
Fonte: Pavablog