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domingo, 3 de outubro de 2010

Fidelidade na vida cotidiana .


(1 João. 2:6) - aquele que diz estar nele, também deve andar como ele
andou.

Em 23 de agosto de 1864, Abraão Lincoln escreveu uma resolução em um pedaço de papel , que ele dobrou e pediu a seu gabinete para endossar sem ler.
Eles fizeram como ele solicitou.
Nós não sabemos o que estava escrito naquele pedaço de papel, mas nós sabemos que era importante.
Aqueles homens não mostraram uma confiança repentina em Abraão Lincoln.
Eles sempre o viram exibir sabedoria e caráter ao longo de todos os  seus dias como Presidente dos Estados Unidos.
Cada um deles confiou em Lincoln naquele momento por causa de sua fidelidade na vida cotidiana.

Que grande bênção é para nós quando nossos amigos testificam de nossa vida correta e fiel, diante de Deus e dos homens.
De nada adianta ir à igreja, cantar belos hinos, levantar as mãos em adoração ao Senhor, chorar nos momentos de oração, se, ao deixar o templo, voltamos a ser a velha criatura que mente, sonega, corrompe ou é corrompida, cujo exemplo serve única e exclusivamente de pedra de tropeço para muitos que ainda não conhecem o Salvador.

O verdadeiro filho de Deus é santo na igreja e fora dela, é honesto na casa do Senhor e também em seu estabelecimento comercial, mostra o brilho de Cristo nos cultos e em qualquer outro lugar onde esteja passando.

A santidade do discípulo de Cristo não pode ser vista somente em ocasiões especiais.
Ela precisa ser constante, diária, em qualquer situação ou circunstância.
Se somos imitadores  do Senhor, devemos procurar viver como Ele viveu e nos ensinou a viver.
Se queremos pregar o Seu Evangelho, a introdução de nosso sermão deve ser uma vida que glorifique o Seu nome.
Os nossos amigos só percebem santidade em  nós quando vamos à igreja ou em qualquer momento e lugar que nos encontam ?
Ou será que nem na igreja demonstramos santidade?

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